Pensei que fosse de metal
Sempre fui independente
Forte, orgulhoso de ser EU.
Luto contra os caprichos da vida
Contra a dor dos aliados
Não aprendi a me render
Aprendi a pacificar.
Pensei que fosse invulnerável
Tive muitas vitórias
E alguns fracassos...
Não sou...
Pensei que fosse só carne e osso
Sozinho no mundo
Não sou...
Eu tenho alma, e alma de metal
Resistente, impávida guerreira
O aço da minha lâmina
O escudo dos meus amigos
Eu sou o ouro dos teus amuletos
A sustentação dos teus ossos.
E apesar da aparência fria refletindo o sol
Eu tenho no peito um coração que me aquece
O amor é fogo que me derrete
Mas não se preocupe, sou forte
Não sou invulnerável
O fogo me enobrece.
Sempre fui independente
Forte, orgulhoso de ser EU.
Luto contra os caprichos da vida
Contra a dor dos aliados
Não aprendi a me render
Aprendi a pacificar.
Pensei que fosse invulnerável
Tive muitas vitórias
E alguns fracassos...
Não sou...
Pensei que fosse só carne e osso
Sozinho no mundo
Não sou...
Eu tenho alma, e alma de metal
Resistente, impávida guerreira
O aço da minha lâmina
O escudo dos meus amigos
Eu sou o ouro dos teus amuletos
A sustentação dos teus ossos.
E apesar da aparência fria refletindo o sol
Eu tenho no peito um coração que me aquece
O amor é fogo que me derrete
Mas não se preocupe, sou forte
Não sou invulnerável
O fogo me enobrece.
Ricardo Carlos Martins
COMENTÁRIO
Este Poema foi tirado do ORKUT deRicardo Carlos Martins.
Muito bem escrito e com uma pitada de sentimento ao qual serve a mim.
Postei aqui e pedi autorização a ele pelo formspring.
Se ele não aceitar, terei que tirar daqui oks pessoal.
Muito bem escrito e com uma pitada de sentimento ao qual serve a mim.
Postei aqui e pedi autorização a ele pelo formspring.
Se ele não aceitar, terei que tirar daqui oks pessoal.
1 comentários:
Escrevi isso quando deixei de ser ateu.
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