Ei você.
Pare e reflita no que tenho a dizer:
Somos todos diferentes, assim dita a regra. Eu não pedi para ser o que sou hoje, assim como você não pediu ser o que é. Sabe o quanto sofri, o quanto relutei para não aceitar a minha condição? Mas estava aqui guardado dentro de mim desde que eu me entendo. Você acha que eu não posso amar? Que não posso ser feliz, sem aquela promiscuidade apontada pelos que são, mas fingem não ser?
Só eu sei o quanto eu lutei para entender.
E nestes tempos sofri dos mais diversos planos malignos para derrubar a minha personalidade.
Através de agressões físicas e morais.
E aquele preconceito, que vinha de mim mesmo, só se quebrou depois de anos. Preconceito de assumir uma condição a qual eu nunca quis, mas aprendi a viver, pois é assim que sou. Preconceito de assumir a todos o que eles já sabiam.
Preconceito de uma família totalmente sem estrutura.
Que não pode sequer me ajudar a superar o trauma de uma sociedade injusta.
Você que sente o mesmo que eu, deve saber o quanto é ruim viver em um submundo. Vivendo em um mundo imaginário, usando mascaras.
Criando personalidades distintas, das quais não queriamos ter.
Vivemos amores imaginários, seguindo sempre os contos de fadas.
Nos corrompendo por um mínimo gesto de amor e afeto.
Nossos direitos só podem ser respeitados, quando calamos a boca e nos comportamos como atores globais.
Vivemos grandes avanços, mais ainda viveremos anos e anos no lado obscuro da sociedade, assim como os negros e as feministas que até hoje não tem seus direitos plenamente executados por uma grande parcela desta sociedade.
Devemos nos dar o respeito acima de tudo.
Pois só assim conseguiriamos ter o direito de ser respeitados.
Não quero aqui julgar quem é o certo ou o errado da história, pois não cabe a mim.
Muitos de nós extraterrestres, não damos este respeito e não poderíamos cobrar.
Então coloque a mão na conciência.
Reflita qual é o seu papel, nesta balança, que por muitas vezes ao meu ver, pende mais do lado de lá. Reflita qual é a porcentagem do seu respeito.
Tente fazer um novo plano piloto da sua vida.
Reveja os planos existentes.
Quem sabe teremos um pouco mais de paz.
E se você não cansou, um dia cansará assim como eu, de ser o diabinho mal da história.
Pare e reflita no que tenho a dizer:
Somos todos diferentes, assim dita a regra. Eu não pedi para ser o que sou hoje, assim como você não pediu ser o que é. Sabe o quanto sofri, o quanto relutei para não aceitar a minha condição? Mas estava aqui guardado dentro de mim desde que eu me entendo. Você acha que eu não posso amar? Que não posso ser feliz, sem aquela promiscuidade apontada pelos que são, mas fingem não ser?
Só eu sei o quanto eu lutei para entender.
E nestes tempos sofri dos mais diversos planos malignos para derrubar a minha personalidade.
Através de agressões físicas e morais.
E aquele preconceito, que vinha de mim mesmo, só se quebrou depois de anos. Preconceito de assumir uma condição a qual eu nunca quis, mas aprendi a viver, pois é assim que sou. Preconceito de assumir a todos o que eles já sabiam.
Preconceito de uma família totalmente sem estrutura.
Que não pode sequer me ajudar a superar o trauma de uma sociedade injusta.
Você que sente o mesmo que eu, deve saber o quanto é ruim viver em um submundo. Vivendo em um mundo imaginário, usando mascaras.
Criando personalidades distintas, das quais não queriamos ter.
Vivemos amores imaginários, seguindo sempre os contos de fadas.
Nos corrompendo por um mínimo gesto de amor e afeto.
Nossos direitos só podem ser respeitados, quando calamos a boca e nos comportamos como atores globais.
Vivemos grandes avanços, mais ainda viveremos anos e anos no lado obscuro da sociedade, assim como os negros e as feministas que até hoje não tem seus direitos plenamente executados por uma grande parcela desta sociedade.
Devemos nos dar o respeito acima de tudo.
Pois só assim conseguiriamos ter o direito de ser respeitados.
Não quero aqui julgar quem é o certo ou o errado da história, pois não cabe a mim.
Muitos de nós extraterrestres, não damos este respeito e não poderíamos cobrar.
Então coloque a mão na conciência.
Reflita qual é o seu papel, nesta balança, que por muitas vezes ao meu ver, pende mais do lado de lá. Reflita qual é a porcentagem do seu respeito.
Tente fazer um novo plano piloto da sua vida.
Reveja os planos existentes.
Quem sabe teremos um pouco mais de paz.
E se você não cansou, um dia cansará assim como eu, de ser o diabinho mal da história.
1 comentários:
palavras..lindas e sábias!!!
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